the history of "amazing grace"



"i believe god wanted that song written just the way it was written, just so that we would be reminded, that as christians, either black or white, free or bonded, in his eyes... we are all connected [...] by god's amazing grace"

deus ama-me tanto que quis morrer por mim.
deus ama-te tanto que quis morrer por ti.
e por ele.
e por ela...
(mais em comentário)

1 comentário:

Juca disse...

este filme apareceu-me quando procurava no youtube umas gargalhadas às custas do "pior cantor do mundo". (quem já andou pelo youtube, sabe que aquilo é como as cerejas... puxa-se uma e vêm duas ou três atrás. só que no caso do youtube também vêm laranjas e maçãs...)
quem já conversou comigo sobre assuntos semelhantes, sabe que me chateia aquele sentimento (maioritariamente) americano de "acredito imenso no deus que me apetece, quando me apetece, e que me fez parte do melhor povo do mundo". tenho quase a certeza que se no meio dos motins de Los Angeles, em abril de 92, alguém se tivesse lembrado de cantar o "amazing grace" as coisas não tinham escalado até onde escalaram porque todos começariam a chorar e a coisa passava... o que não deixa de ser verdade é o que este senhor, wintley phipps, sabe do que fala quando fala da escala pentatónica (embora não tenha necessariamente a ver com as teclas pretas), e com isso fala de um ponto fundamental. "Já não há judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem homem nem mulher, pois todos vós sois um em Cristo Jesus." [Gal 3, 28]. Conversava há dias com a inês sobre a justiça, e mais particularmente sobre a justiça divina. não pudemos falar tanto quanto queríamos, mas pôs-me mais uma vez a pensar na verdade absolutamente desconcertante... deus ama-me tanto que quis morrer por mim. e mais desconcertante ainda, é que deus ama tanto a mim como à pessoa que eu não sou capaz de amar...


Bolas, deus! porque é que é tão complicado ser tão simples?