Entre ontem e hoje foi finalmente assinado um acordo a proibir as bombas de fragmentação.
"As bombas de fragmentação podem conter centenas de outras bombas mais pequenas, que se dispersam por um vasto perímetro mas que não explodem no imediato, transformando-se "de facto" em minas antipessoais, interditas em 1997 pela Convenção de Otava.
De acordo com a Handicap International, cerca de 100 mil pessoas, 98 por cento das quais civis, morreram ou ficaram mutiladas na explosão de bombas de fragmentação um pouco por todo o mundo desde 1965. Mais de um quarto são crianças, atraídas pelas suas formas e cores."
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