1. ao ler o post do josé rui de 18.jan, sobre o post do fernando mota, relativo a uma campanha que já tinha ouvido falar, voltou-me à memória a música da joan osborne, e uma questão que desde os meus 19 anos nunca esqueci totalmente:
"if you were faced with him
in all his glory - what would you ask,
if you had just one question?"
continuo sem conseguir ter uma resposta para isto, mas talvez nem seja suposto ter.
2. preocupamo-nos tanto com as respostas que as perguntas são relegadas para segundo plano, como meio para obter respostas, e esquecemo-nos que não são as respostas o motor do conhecimento, mas sim as perguntas. sinto-me demasiado cansado de procurar respostas imediatas a perguntas essenciais ou a responder apenas porque tenho que responder.
não entendo que mal tem uma pergunta sem resposta.
porque não posso questionar-me? pura e simplesmente questionar-me? quem não se questiona certamente não encontra respostas, mas não será mais grave ser detentor das respostas sem fazer as perguntas? sempre me assustou quem não (se) questiona...
3. a minha guitarra hoje, ao soar os acordes da joan osborne, soou bonita pela primeira vez nas minhas mãos...
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